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Saúde

10 sinais que você tem ovário policístico

A síndrome do ovário policístico é muito comum entre as mulheres na idade reprodutiva, especialmente na faixa entre 18 e 45 anos de idade.

No entanto, é possível encontrar até meninas com menos de 15 anos sofrendo desse mal.

Nos Estados Unidos, por exemplo, uma em cada 15 mulheres sofre de síndrome do ovário policístico.

As causas podem ser diversas: falta de atividades físicas, genética, obesidade e quantidade anormal do hormônio masculino testosterona, que é encontrado em mulheres apenas em pequenas quantidades.

A resistência à insulina também causa excesso de testosterona.

Logo,  a resistência à insulina também podem causar síndrome do ovário policístico.

As principais consequências do ovário policístico são:

– Infertilidade

– Ausência de ovulação

Infelizmente, a doença não pode ser curada, mas os sintomas podem ser controlados.

O problema é que muitas vezes as mulheres ignoram os sintomas do ovário policístico pensando que é algo normal.

No entanto, quando descobrem que não conseguem engravidar passam a ficar mais atentas aos sintomas.

Dificilmente o problema é diagnosticado precocemente, o que dificulta ainda mais o tratamento.

Saiba quais sintomas são manifestados com o surgimento dessa doença:

1. Ciclos menstruais irregulares: se a irregularidade da menstruação for persistente é bom ficar em alerta.

A irregularidade é comum e normal na adolescência.

No entanto, em alguns caso, pode ser sinal de síndrome do ovário policístico.

2. A amenorreia primária ou a falta de menstruação: este não é um sintoma comum.

Às vezes, a mulher passa a ter o que se chama de “amenorreia secundária”, que é quando ela deixa de menstruar por 6 meses ou mais.

Se o problema for amenorreia primária, você perceberá quando a menina estiver na faixa etária dos 16 a 18 anos sem ter tido a primeira menstruação.

Essas anomalias acontecem quando os níveis de testosterona estão muito altos.

3. Pelo em excesso no rosto e no corpo: chamamos este fenômeno de hirsutismo – sendo um dos sintomas mais comuns da síndrome.

A área do queixo, peito, braços, coxas e pernas ficam cheia de pelo – o problema pode consumir muito tempo e dinheiro.

4. Queda de cabelo: encontrar cabelo no travesseiro durante a manhã ou se deparar com muitos fios caídos no chão é sinal de alerta!

Desequilíbrio hormonal provoca queda de cabelo, então é de se esperar que o ovário policístico faça o mesmo – os fios ficam mais finos e fracos.

5. Acne: acne na adolescência é comum, mas depois dos 20 ou 25 anos já pode ser considerado um problema diferenciado, como a síndrome do ovário policístico.

Esta é outra consequência do excesso de testosterona, já que esse hormônio produz óleo nas glândulas sebáceas.

6. Ganho de peso: a obesidade e a dificuldade em perder peso são sintomas comuns de quem sofre com o ovário policístico.

Uma matéria publicada no International Journal of Obesity revelou que metade das mulheres com a doença no ovário são obesas ou estão acima do peso.

7. Pressão arterial elevada: problemas cardiovasculares são comuns em pessoas que sofrem com a sídrome, já que também ocorrem principalmente em mulheres acima do peso.

8. Descoloração da pele: esta doença também traz problemas de anormalidade na pele, como manchas escuras em dobras, como a região das coxa, pescoço, seios, umbigo e virilhas.

Não são raras as vezes que também podemos encontrar verrugas ou pequenos tumores.

9. Estresse: as mulheres tendem a ficar irritadas e muito impacientes.

10. Depressão: o problema no ovário vem muitas vezes acompanhado de depressão.

O MELHOR REMÉDIO NATURAL PARA OVÁRIO POLICÍSTICO

Certamente é a planta vitex (também conhecida como agnus castus, agnocasto ou liamba).

Esta planta é um forte tônico hormonal para as mulheres.

Você encontra a erva vitex normalmente em farmácias de manipulação, homeopáticas ou em lojas que vendem plantas medicinais.

No entanto, você deve consultar o médico antes de consumir qualquer medicamento, mesmo que seja natural.

Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.

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